O diretor da Antaq, Adalberto Tokarski, recebeu, nesta quarta-feira (13), o diretor-presidente da Associação dos Profissionais de Logística da Amazônia (Asplam), Alexandre Araújo, que apresentou dois projetos relacionados à sustentabilidade. Participaram da reunião o assessor técnico José Renato Fialho e o gerente de Meio Ambiente e Sustentabilidade da Agência, Marcos Maia Porto.

Um dos projetos é o Navegar. Trata-se de uma premiação que valorizará o desenvolvimento de processos logísticos mais eficientes e mais sustentáveis para as operações logísticas nos rios do Pará. A ideia é que a solenidade ocorra em Belém no mês de novembro. Os postulantes ao prêmio são armadores (Ro-Ro/granel sólido/granel líquido), passageiros e travessias, terminais portuários (TUPs/ETCs).

Conforme Araújo, a justificativa do Navegar é “garantir que os aspectos socioambientais sejam alcançados através da implementação de uma operação mais limpa e, consequentemente, redutora dos impactos ambientais, seja com a redução das emissões atmosféricas, seja com a destinação responsável dos resíduos gerados por embarcações e terminais portuários no Pará”.

De acordo com Alexandre Araújo, que também é diretor-executivo do Sindicato das Empresas de Navegação Fluvial e Lacustre e das Agência de Navegação no Estado do Pará (Sindarpa), haverá três categorias de premiação: Excelência Logística e Performance Sustentável para as empresas; e Inovação Tecnológica para a Academia.

O diretor da Antaq, Adalberto Tokarski, aprovou a premiação. Disse que uma iniciativa como essa vai ao encontro das realizações que a Agência vem empreendendo em relação à navegação interior, à defesa do meio ambiente, à sustentabilidade e à coleta de resíduos adequada nas embarcações. Entre as realizações, destacam-se o Prêmio Antaq, a campanha “Rio Limpo, Amazônia Viva” e o Índice de Desempenho Ambiental.

Logística Reversa

Outro projeto apresentado por Alexandre Araújo foi o Programa Fluvial de Logística Reversa. O objetivo é implantá-lo no Pará, por meio do pleno aproveitamento dos resíduos gerados pelo processo de pós-venda e consumo das bases socioeconômicas e tecnológicas disponíveis na região.

A logística reversa é o instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado pelo conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial/industrial, para reaproveitamento e reciclagem, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada.

A ideia da Asplam e do Sindarpa é que a Antaq apoie e chancele o programa, que poderá ser implementado a partir de um Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA). Tokarski afirmou que apoia o programa. Para isso, deve ser assinado entre as partes um acordo de cooperação para formalizar o apoio da Agência ao programa de logística reversa.

Fonte: Antaq

Por: O Liberal

O governo do Estado está investindo mais de R$ 500 milhões em obras de mobilidade nos municípios por onde passam as rodovias estaduais. Na Região Metropolitana de Belém, R$ 525 milhões são investidos em projetos como a recuperação da rodovia Mário Covas e o prolongamento da avenida João Paulo II. Os números serão apresentados durante o VII Congresso e Feira Internacional de Transporte e Logística Sustentável da Amazônia (Trans 2018), cuja abertura ocorre hoje. O evento vai até quinta, 21, em uma realização do Sindicato das Empresas de Navegação Fluvial e Lacustre e das Agências de Navegação do Pará (Sindarpa), com o objetivo de apresentar ao mercado investidor o cenário de oportunidades de negócios na área de transportes na região.

Com o slogan "Pará – Plataforma Logística Internacional", a Trans 2018 chega à 20ª edição, tendo como principal objeto de debate a integração logística da Região Pan-Amazônica junto ao Brasil e à comunidade logística internacional. Serão apresentados negócios multisetoriais considerados relevantes para o desenvolvimento de uma Infraestrutura logística funcional e competitiva para o Brasil a partir dos portos do Pará.

Para otimizar a aplicação dos recursos na área, a Secretaria de Estado de Transportes (Setran) criou três projetos para investir o montante de verba direcionada à malha viária: manutenção integral, asfalto na estrada e pontes concretas.

"Com o passar dos anos, a característica da malha viária do Estado mudou. Hoje, o número de carretas que trafegam por elas aumentou muito, assim como o peso da carga, o que vem inviabilizando o uso de pontes de madeira, algo muito presente no Pará. O que vinha ocorrendo era a quebra dessas pontes e, consequentemente, o bloqueio de estradas, causando enormes prejuízos à população, aos trabalhadores e a todo o sistema que precisa das estradas. Por isso, optamos por dar prioridade às pontes", explica o secretário Kleber Menezes, titular da Setran.

Outro projeto que será destaque na pauta do Trans 2018 é o da Ferrovia Paraense, estudada desde 2015, e mais fortemente em 2017, após a conclusão e aprovação do Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA), com licenciamento ambiental sob análise da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas). Este é um dos projetos mais robustos na área de logística de transportes, das últimas décadas, no Pará, e alternativo ao modal rodoviário.

De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia, Eduardo Leão, trata-se de um projeto de uma ferrovia pública estadual para o transporte de passageiros e cargas com o objetivo de integrar o Estado e maximizar o desenvolvimento socioeconômico. “Um projeto inédito e estratégico com reflexos imediatos em toda cadeia logística nacional”, destaca.

 

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